Sofrer um ataque cibernético não é mais questão de “se” e, sim, de “quando”
Os ataques e ameaças digitais estão cada vez mais sofisticados o que cria um desafio crítico para a manutenção de níveis satisfatórios de proteção dos ambientes de TI. O custo cada vez menor de hardware, maior poder de processamento e desenvolvimento de técnicas complexas de exploração de falhas aumentam a complexidade dos incidentes.
A proteção de perímetro já não é suficiente para proteger os ambientes internos, é cada vez mais comum o uso da engenharia social para burlar proteções de endpoint e o aumento exponencial do volume de dados armazenados e trafegados digitalmente pelas empresas criam verdadeiras minas de ouro para os cibercriminosos que utilizam o fator humano como chave para o sucesso dos ataques. Estima-se que 1/3 de todas as falhas de segurança sejam causadas por erro humano.
Os prejuízos causados por estes incidentes também estão crescendo. De acordo com o Instituto Ponemom de pesquisas, o custo médio por registro perdido no Brasil quase dobrou, de R$ 116,00 em 2013 para R$ 225,00 em 2016. Esse prejuízo pode perdurar por 4 anos ou mais causando danos milionários para as companhias (no Brasil o custo médio em quatro anos das falhas de segurança atingiu 4,31 milhões de reais em 2016).
Fontes consultadas: Blockbit
Imagens: Blockbit
Texto: Blockbit